a minha existência encontra-se reduzida às mamas.
o meu ser nada mais é do que uma fonte de alimentação.
a minha pessoa limita-se aos horários impostos por um baixote moreninho, sonolento e preguiçoso, que me deixa o peito ora túrgido, ora flácido.
(e eu, que tinha umas maminhas tão lindas...!)