ao contrário da mana, nunca me lembro daquilo que sonho. mas sei que ontem à noite sonhei com ele e que acordei a cantarolar uma das suas músicas.
também tenho a certeza que o final teria sido mais apoteótico, não fosse a puta da velha esquálida que se pespegou ao meu lado durante o segundo e o terceiro encore, a chamá-lo “psssttt!! olhe!!!ooolhe!! pssst!” de indicador estendido, como quem chama o empregado de café, a pedir estupidamente a valsinha.
a minha vontade era dar uma cotovelada à malvada da velha e de a atirar para o fosso da orquestra, onde jazia a mala da rita.