Vaticano desaconselha casamento de católicas com muçulmanos
O Vaticano desaconselhou hoje os casamentos entre as fiéis católicas e muçulmanos e apelou a estes para terem mais respeito pelos direitos humanos, igualdade entre sexos e democracia. A "Erga Migrantes Caritas Cristi" (A Caridade de Cristo para com os Imigrantes) foi apresentada hoje pelo cardeal japonês Stephen Fumio Hamao.
A carta, com 60 páginas, foi redigida pelo Conselho para a Pastoral dos Emigrados, um dos "ministérios" do Vaticano presidido por Fumio Hamao.
O documento, assinado pelo Papa João Paulo II, salienta que as mulheres são "o membro menos protegido da família muçulmana" e justifica o seu conselho com a "amarga experiência" que as católicas ocidentais tiveram com maridos muçulmanos, especialmente quando casaram fora do mundo islâmico e depois foram para o seu país de origem.
Segundo o documento, quando uma católica e um muçulmano se querem casar, "a experiência ensina que é necessária uma preparação especial, cuidada e profunda" antes de se dar o passo.
O Vaticano apela às mães que batizem os seus filhos e que os criem na religião católica.
A carta apela aos muçulmanos para "terem mais respeito pelas liberdades fundamentais, pelos direitos invioláveis do ser humano, igualdade de sexos e democracia".
O documento, que pretende ser uma resposta da Igreja ao actual movimento migratório, refere-se aos problemas colocados pelas migrações e apela à integração dos imigrantes. "O imigrante deve ser respeitado enquanto tal, com a sua cultura e religião", insiste Fumio Hamao.
"A emigração comporta direitos e deveres. O primeiro dos direitos é o de o imigrante contribuir para o desenvolvimento do seu país de acolhimento".
in Público
sim senhora, está-se mesmo a ver que o nosso amigo voitíla e comparsas aprenderam bem os ensinamentos de cristo que, a esta altura, deve estar a apaziguar o pai - "perdoai-lhes, eles não sabem o que dizem" - , mas cheio de vontade de dar um valente sanafão àquele homenzinho de branco.
eu estou. dava-lhe logo um piparote no nariz e apresentava-o à rita q. que, com o seu sadio italiano, lhe explicaria em três tempos (e de dedo em riste) duas ou três coisas sobre generalização abusiva dos termos. engolia logo a expressão " amarga experiência", metia o rabinho entre as pernas e passava a limitar-se aos passeios pelo vaticano no seu papamóvel... e nunca mais abriria a boca para dizer este tipo de disparates, e as expressões tolerância e reconhecimento continuariam a fazer sentido na religião católica.